
O Banco General Motors foi condenado pela Justiça gaúcha a pagar uma indenização de R$ 14 mil, equivalente a 40 salários mínimos, por insistir em cobrar uma dívida de R$ 0,01.
O industriário Alexandre Willers, de Parobé, no Rio Grande do Sul, comprou em 1997 um veículo financiado em 18 vezes. Depois de um acidente, o carro foi recolhido pela revenda Tavesa Veículos, em Taquera, também no Rio Grande do Sul. O veículo acabou vendido pelo Banco GM em 1999, pelo valor de R$ 10.300,00.
O Banco GM enviou a Willers, então, correspondência informando o valor da venda e requerendo pagamento de uma dívida pendente no valor de R$ 0,01, que deveria ser paga na sede do banco, em Porto Alegre.
Segundo o site Espaço Jurídico, o industriário considerou que a situação estivesse resolvida. Mas o banco lavrou quatro protestos pelo não pagamento da dívida e inscreveu Willers em cadastros de proteção ao crédito.
O Banco GM recorreu da sentença, mas não conseguiu evitar a condenação.
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