Percebi que Deus é brasileiro, que vai um dia existir ordem e progresso, Mas sabemos que a bagunça corre livre no senado...
Tenho visto que justiça tarda mas não falha, Mesmo assim não acredito que se eu não for um bom menino, Deus vai castigar!
Eu sou só mais um, só mais um algum-qualquer Aqui no meu inferno, as regras são diferentes
Tô vendo diferenças entre os homens, eles não nascem mais iguais. Que o que traz a felicidade é o Ouro.
Que nada fica na surdina, E sempre tem alguém querendo seu mal
Sou um homem e tenho o direito de chorar!
Se os 40 são a meia-vida, a minha parece que vai terminar nos 20!
Meus dias passam lentos todos os meses as coisas pioram Cada dia eu desvio de mais um tiro de mais uma bala perdida querendo ser encontrada.
" Eu sou uma bala perdida,uma bala desgraçada Inofensiva, feito uma criança abandonada
Eu estou sendo injustiçada
Não sou culpada
Se eu tô aqui é porque eu fui disparada
Eu não queria entrar na arma mas o dedo foi mais forte
O dedo me pôs na arma, puxou o gatilho, então porque que eu sou responsabilizada pela morte?
Eu gostaria de ser uma bala de mel
Feita com amor, embrulhada num papel
Mas vocês me fizeram pra acabar com a vida
Desde que eu nasci eu sou uma bala perdida
Eu sempre fui perdida, por natureza
Até num suicídio ou em legítima defesa
A maioria ainda nem percebeu
Vocês tão muito mais perdidos do que eu...
" E Pra variar estamos em guerra!
(O trecho inicial é uma resposta/versão para a música "Zé Ninguém - Biquini Cavadão", e o trecho entre as aspas é um "relato" de uma bala perdida, extraído da música "Bala Perdida - Gabriel O Pensador")

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